terça-feira, 2 de junho de 2009

sétimo...

não há certo nem errado no que fizemos naquela noite
o peso do teu corpo em cima do meu corpo
o vinho que não bebemos por que cedemos ao desejo
as tuas mãos apertando a minha cintura
os teus lábios acariciando os meus

não há espaço para dúvidas:
o querer foi certo, o prazer foi imenso...
até à próxima noite...

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